Um dia, S. Nicolau de Myra, ouviu a historia do triste destino das raparigas. Decidido a ajudar, mas estando certo que o pai das mesmas jamais aceitaria, S. Nicolau, nessa noite, entrou pela chaminé e deixou três sacos de moedas de ouro. Saquinhos esses, que cairam nas meias que as raparigas haviam estado a lavar e deixado a secar penduradas na chaminé. Na manhã seguinte, ao acordarem, constataram que já tinham dote e podiam casar.
Hoje, S. Nicolau, conhecido como Pai Natal, é associado à ideia de um homem velhinho, gorducho, de faces rosadas, com uma enorme barba branca, que veste um fato vermelho, conduz um trenó puxado por oito renas que conseguem voar mesmo não tendo asas, visita todas as casas, desce pela chaminé e deixa presentes .
Deste modo, a fama da generosidade, da solidariedade, da partilha incondicional, do Pai Natal, que vive na Finlândia, mais precisamente na Lapónia, num lugar chamado Korvanturi, uma montanha em forma de orelha, que lhe permite ouvir os desejos das crianças, espalhou-se por todo Mundo.
Por isso, há que pessoas que acreditam nos Astros. Há quem acredite em Deus. Há aqueles que acreditam no seu clube de futebol. Há ainda os que vivem com a convicção que, se numa 6 feira dessas, lhes saisse o Euromilhões não precisam de acreditar em nada disto.
Eu acredito no Pai Natal. E vocês?
Desejos de um Feliz Natal!!
Ana Carlos
21 de Dezembro de 2006
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